Vida

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Se te olho, te critico
Te condeno por roubares de mim sonhos criados
E me apresentar amiudes desilusões

É...
Mas por ti eu não vejo o medo
Eu escondo o segredo
Escapo de tuas armadilhas
Me desvencilhando dos tormentos
e me apego aos momentos

Ah, passagem obrigatória
Mão única e sem retorno

Não te escolhi, mas te quero
E na luta da adaptação
Te transformo
Te recrio, te sinto

Já não sei se me levas ou se te sigo
Quando me esqueço da simbiose que  nos mantém

E choro as vezes por te-la
por maneiras que não me faz bem

E  novamente me esqueço
Que teu poder
São minhas mãos que o tem...

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